UEM recebe R$ 6,4 milhões para melhorar estrutura física 25/05/2009 - 09:40
A secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, assinou repasse da última parcela dos R$ 16 milhões que o Governo do Estado destinou à infraestrutura da Universidade Estadual de Maringá. Ela participou, sexta-feira (22), também da assinatura do Projeto de Acessibilidade das Instalações Educacionais, com a presença do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, do secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Enio Verri e do reitor da UEM, Décio Sperandio.
Os recursos para melhorar a estrutura da UEM, liberados últimos quatro anos, serviram para erguer seis novos blocos, cada um com cerca de 3,5 mil metros quadrados, solucionando um antigo problema de falta de espaço físico dentro da instituição. Mais três blocos serão inaugurados em breve e, com a nova parcela, de R$ 4,9 milhões, outros quatro blocos serão erguidos
Sperandio destacou que, mais sete blocos serão construídos, esses com recursos do Programa Universidade em Movimento, da Secretaria. “Com isso, concluímos essa fase de construções”, adianta o reitor, atribuindo ao empenho dos dois secretários presentes ao recebimento dos recursos. “A secretária Lygia Pupatto e o secretário Enio Verri são dois professores universitários, que compreendem e são sensíveis às causas da universidade”, comentou.
Lygia salientou que o convênio cumpre o compromisso assumido há quatro anos pelo governador Roberto Requião, de repassar de cerca de R$ 75 milhões para as instituições públicas de ensino superior do Paraná. “Sei que houve muita desconfiança que esse dinheiro não chegaria ao seu destino, uma desconfiança natural de quem estava acostumado a ver promessas semelhantes se perderam no esquecimento. Mas o Governo do Paraná provou que honra os compromissos assumidos”, afirmou a secretária.
ACESSIBILIDADE - O ministro Paulo Bernardo, os dois secretários e o reitor da UEM assinaram outro convênio, com repasse de R$ 1,5 milhão para o Projeto de Acessibilidade das Instalações Educacionais. O projeto é uma iniciativa do Governo do Paraná e propõe ações que garantam o acesso a pessoas com necessidades especiais às instituições de ensino superior públicas. Os recursos serão usados na adequação dos espaços físicos e a aquisição de material didático específico para a acessibilidade. “Não há igualdade se as minorias não tiveram as mesmas oportunidades”, comentou o secretário Enio Verri.
Os recursos são provenientes de emendas parlamentares da bancada do Paraná, na Câmara dos Deputados, de fundos dos ministérios da Educação e do Planejamento, além de verbas do governo do Paraná e das secretarias do Planejamento e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Paulo Bernardo falou da relevância do Projeto de Acessibilidade, que irá abrir as portas da universidade para cadeirantes e portadores de outras necessidades especiais. “Essa é uma demanda das instituições, que há tempos vinham cobrando medidas efetivas”, declarou. O convênio prevê repasse de igual valor para todas as universidades estaduais do Paraná e montante menor para as faculdades isoladas.
A psicóloga Romilda Araújo informou que a UEM conta com menos de 15 alunos com necessidades especiais. Professa do DPI e acadêmica do curso de Filosofia, além de representante do CVI (Centro de Vida Independente), Romilda Araújo é cadeirante e vive, no dia-a-dia, as limitações que a falta de elevadores e outras estruturas de acessibilidade lhe impõe. Junto com Edvan Dias de Souza, também membro do CVI, ela foi uma das convidadas de honra da solenidade.
Os recursos do Projeto serão aplicados na instalação de elevadores, plataformas verticais e rampas de acessos nos diferentes blocos da UEM, além da compra de ônibus adaptados a cadeirantes e aquisição de materiais didáticos, como computadores, impressoras e máquinas de escrever em braile.
A cerimônia de assinatura dos convênios ainda reuniu o prefeito de Maringá, Silvio Barros, o vereador Humberto Henrique, o presidente da Fundação Araucária, Tarcísio Pires Trindade, além de assessores, diretores de centro, professores e servidores técnicos da UEM.
Os recursos para melhorar a estrutura da UEM, liberados últimos quatro anos, serviram para erguer seis novos blocos, cada um com cerca de 3,5 mil metros quadrados, solucionando um antigo problema de falta de espaço físico dentro da instituição. Mais três blocos serão inaugurados em breve e, com a nova parcela, de R$ 4,9 milhões, outros quatro blocos serão erguidos
Sperandio destacou que, mais sete blocos serão construídos, esses com recursos do Programa Universidade em Movimento, da Secretaria. “Com isso, concluímos essa fase de construções”, adianta o reitor, atribuindo ao empenho dos dois secretários presentes ao recebimento dos recursos. “A secretária Lygia Pupatto e o secretário Enio Verri são dois professores universitários, que compreendem e são sensíveis às causas da universidade”, comentou.
Lygia salientou que o convênio cumpre o compromisso assumido há quatro anos pelo governador Roberto Requião, de repassar de cerca de R$ 75 milhões para as instituições públicas de ensino superior do Paraná. “Sei que houve muita desconfiança que esse dinheiro não chegaria ao seu destino, uma desconfiança natural de quem estava acostumado a ver promessas semelhantes se perderam no esquecimento. Mas o Governo do Paraná provou que honra os compromissos assumidos”, afirmou a secretária.
ACESSIBILIDADE - O ministro Paulo Bernardo, os dois secretários e o reitor da UEM assinaram outro convênio, com repasse de R$ 1,5 milhão para o Projeto de Acessibilidade das Instalações Educacionais. O projeto é uma iniciativa do Governo do Paraná e propõe ações que garantam o acesso a pessoas com necessidades especiais às instituições de ensino superior públicas. Os recursos serão usados na adequação dos espaços físicos e a aquisição de material didático específico para a acessibilidade. “Não há igualdade se as minorias não tiveram as mesmas oportunidades”, comentou o secretário Enio Verri.
Os recursos são provenientes de emendas parlamentares da bancada do Paraná, na Câmara dos Deputados, de fundos dos ministérios da Educação e do Planejamento, além de verbas do governo do Paraná e das secretarias do Planejamento e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Paulo Bernardo falou da relevância do Projeto de Acessibilidade, que irá abrir as portas da universidade para cadeirantes e portadores de outras necessidades especiais. “Essa é uma demanda das instituições, que há tempos vinham cobrando medidas efetivas”, declarou. O convênio prevê repasse de igual valor para todas as universidades estaduais do Paraná e montante menor para as faculdades isoladas.
A psicóloga Romilda Araújo informou que a UEM conta com menos de 15 alunos com necessidades especiais. Professa do DPI e acadêmica do curso de Filosofia, além de representante do CVI (Centro de Vida Independente), Romilda Araújo é cadeirante e vive, no dia-a-dia, as limitações que a falta de elevadores e outras estruturas de acessibilidade lhe impõe. Junto com Edvan Dias de Souza, também membro do CVI, ela foi uma das convidadas de honra da solenidade.
Os recursos do Projeto serão aplicados na instalação de elevadores, plataformas verticais e rampas de acessos nos diferentes blocos da UEM, além da compra de ônibus adaptados a cadeirantes e aquisição de materiais didáticos, como computadores, impressoras e máquinas de escrever em braile.
A cerimônia de assinatura dos convênios ainda reuniu o prefeito de Maringá, Silvio Barros, o vereador Humberto Henrique, o presidente da Fundação Araucária, Tarcísio Pires Trindade, além de assessores, diretores de centro, professores e servidores técnicos da UEM.