“Universidade Sem Fronteiras” é avaliado em mais duas universidades 30/11/2010 - 15:30
A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) realizou nos dias 24 e 25 de novembro, na Universidade Estadual de Londrina (UEL), o segundo encontro de avaliação do Programa Universidade Sem Fronteiras (USF). Na ocasião, foram avaliados projetos de extensão acadêmica desenvolvidos pela UEL e também pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) em suas respectivas regiões.
O encontro contou ainda com uma mesa-redonda sobre políticas públicas de incentivo à extensão universitária e uma palestra do professor e educador Osvaldo Della Giustina sobre a cientificidade da extensão universitária. “Nossa sociedade vive um processo global e rápido de transformações. A universidade que não participar desse processo ficará à margem do desenvolvimento”, disse em sua palestra.
“Acredito que conhecer o quê o outro faz, trocar experiências e perceber coisas novas dentro da extensão universitária é fundamental para o atendimento das reais demandas da sociedade”, afirmou a pró-reitora de extensão da UEL, Cristiane Cordeiro Nascimento.
O pró-reitor de extensão da UENP, Rogério Barbosa Macedo, considerou que os encontros do “Universidade sem Fronteiras” permitem aos estudantes apresentar seus trabalhos, interagir e aprender com colegas de outras áreas e discutir problemas e soluções. Isso é fundamental para o aprendizado geral”, disse.
O bolsista do projeto “Medicinas Alternativas e Religiosidades”, André Pires do Prado, recém-formado em História pela UENP, contou que o Núcleo de Pesquisas em História das Religiões dessa instituição é um dos maiores beneficiados pelo “Universidade sem Fronteiras”. Segundo ele, o trabalho de resgate e identificação das religiosidades da região é fundamental para a cultura local.
O primeiro encontro de avaliação do “Universidade sem Fronteiras” ocorreu em Ponta Grossa (22). O terceiro está ocorrendo em Cascavel e o quarto será realizado em Guarapuava.
O encontro contou ainda com uma mesa-redonda sobre políticas públicas de incentivo à extensão universitária e uma palestra do professor e educador Osvaldo Della Giustina sobre a cientificidade da extensão universitária. “Nossa sociedade vive um processo global e rápido de transformações. A universidade que não participar desse processo ficará à margem do desenvolvimento”, disse em sua palestra.
“Acredito que conhecer o quê o outro faz, trocar experiências e perceber coisas novas dentro da extensão universitária é fundamental para o atendimento das reais demandas da sociedade”, afirmou a pró-reitora de extensão da UEL, Cristiane Cordeiro Nascimento.
O pró-reitor de extensão da UENP, Rogério Barbosa Macedo, considerou que os encontros do “Universidade sem Fronteiras” permitem aos estudantes apresentar seus trabalhos, interagir e aprender com colegas de outras áreas e discutir problemas e soluções. Isso é fundamental para o aprendizado geral”, disse.
O bolsista do projeto “Medicinas Alternativas e Religiosidades”, André Pires do Prado, recém-formado em História pela UENP, contou que o Núcleo de Pesquisas em História das Religiões dessa instituição é um dos maiores beneficiados pelo “Universidade sem Fronteiras”. Segundo ele, o trabalho de resgate e identificação das religiosidades da região é fundamental para a cultura local.
O primeiro encontro de avaliação do “Universidade sem Fronteiras” ocorreu em Ponta Grossa (22). O terceiro está ocorrendo em Cascavel e o quarto será realizado em Guarapuava.
