Universidade Virtual do Paraná é tema de reunião do CRUEP 24/04/2013 - 12:00
A Universidade Virtual do Paraná foi apresentada aos reitores durante a a reunião mensal do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais (Cruep) com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, nesta terça-feira (23).
Na oportunidade, os reitores receberam informações, sobre estrutura e funcionamento, do assessor de Planejamento do Ensino Superior, Decio Sperandio e da equipe de profissionais do Tecpar Educação que desenvolvem o Centro Tecnológico que dará apoio tecnológico e logístico para a Universidade Virtual do Paraná. Esta é uma nova ação que integra o programa Excelência no Ensino Superior da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Uma iniciativa que tem como objetivo atender demandas estratégicas existentes no Estado do Paraná na modalidade a distância – EAD. Trata-se de uma expansão do ensino superior público que amplia a abrangência geográfica e otimiza recursos humanos, estruturas físicas e equipamentos.
“É uma ação integrada da SETI, IEES e Tecpar, através do Tecpar Educação, que irá ampliar a capacidade de atendimento das diferentes demandas em capacitação e formação do Estado do Paraná”, afirmou o secretário Alípio.
Atualmente o PR desenvolve atividades em 47 polos e há a perspectiva de criação de mais 50 polos de atendimento no padrão do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). A proposta é que sejam oferecidos cursos próprios e em parceria com as universidades estaduais desenvolvidos por meio de ferramentas digitais/virtuais que promovem ambientes colaborativos e cooperativos disponibilizados na internet, por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, e videoaulas. Participam da rede as sete universidades estaduais de Londrina (UEL); de Maringá (UEM); de Ponta Grossa (UEPG); do Norte do Paraná (UENP); do Oeste do Paraná (Unioeste); do Centro-Oeste (Unicentro); do Paraná (Unespar).
A equipe do Tecpar Educação que desenvolve o projeto é composta pelos professores José Carlos Ciccarino, Mercia Machado, Lais Cordeiro e Geraldo Boz Junior.
Outro assunto debatido durante a reunião foi a possibilidade de redução de gastos com a adoção de melhores práticas pelos órgão do governo.
O consultor Eleakim Dias da empresa Falconi, que realiza consultoria de gestão para vários segmentos de mercado, apresentou o projeto “Auxiliando o Governo do Estado do Paraná a modernizar sua gestão por meio da redução das despesas”. O projeto atende ao que está previsto no programa Modernizando a Gestão Pública que é resultado da parceria do Governo do Paraná com o Movimento Brasil Competitivo.
O objetivo do programa é tornar mais eficiente a gestão administrativa e financeira do Estado, e oferecer cada vez mais serviços públicos de melhor qualidade e evitar o desperdício de recursos. A proposta atende os preceitos dos Contratos de Gestão, assinados pelo governador com todos os secretários estaduais.
O consultor apresentou alguns índices de consumo das universidades para demonstrar que com a implementação de melhores práticas é possível gerar economia e redirecionar investimentos. “Ações simples possuem grande impacto e podem contribuir para uma redução de até 10% nas despesas”, destacou Eleakim. Na avaliação dos reitores ao identificar as lacunas de despesas, que são oportunidades reais de redução de gastos é possível estabelecer um plano de ação para reverter em novos investimentos. A metodologia adotada pela empresa será apresentada na próxima segunda-feira (29) aos pró-reitores das universidades estaduais envolvidos com o planejamento e gestão dos recursos.
O CRUEP analisou durante a reunião a proposta apresentada pela reitora da UEL, professora Nádina Moreno, com o objetivo de sensibilizar o governo para a necessidade de regulamentação no âmbito estadual de cargas horárias diferenciadas para servidores que ingressaram no serviço público em processos seletivos que previam essa diferenciação e também para algumas categorias que tem carga horária específica regulamentada com legislação federal. A reitora fez uma explanação ressaltando que existem 1.100 servidores na UEL que desenvolvem atividades com cargas horárias diferenciadas. Destacou que as cargas horárias diferenciadas existem no âmbito da UEL desde os tempos de Fundação e do regime Celetista, onde eram firmados os Acordos Coletivos. “Trata-se, portanto, de procedimento histórico, que já se consolidou ao longo dos anos, convivendo com os objetivos da Instituição”, ressaltou. A reitora também lembrou ao secretário que jamais houve qualquer comprometimento na continuidade ou na qualidade dos serviços prestados pela UEL e HU em decorrência da carga horária diferenciada. A proposta apresentada pela reitora da UEL foi analisada e bem debatida pelos demais reitores participantes da reunião.
“ É importante avaliarmos a situação de cada uma das universidades para encontrarmos uma solução e ouvirmos a posição do Governador”, ressaltou o secretário e complementou alertando para a necessidade de discutir a viabilidade e o impacto de se estabelecer carga horária diferenciada para os servidores.
A origem da reivindicação foi o decreto 4345/2005, que determinou o cumprimento de 40 horas semanais para todos os servidores públicos estaduais, independentemente de jornada de trabalho diferenciada definida por lei federal.
Na oportunidade, os reitores receberam informações, sobre estrutura e funcionamento, do assessor de Planejamento do Ensino Superior, Decio Sperandio e da equipe de profissionais do Tecpar Educação que desenvolvem o Centro Tecnológico que dará apoio tecnológico e logístico para a Universidade Virtual do Paraná. Esta é uma nova ação que integra o programa Excelência no Ensino Superior da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Uma iniciativa que tem como objetivo atender demandas estratégicas existentes no Estado do Paraná na modalidade a distância – EAD. Trata-se de uma expansão do ensino superior público que amplia a abrangência geográfica e otimiza recursos humanos, estruturas físicas e equipamentos.
“É uma ação integrada da SETI, IEES e Tecpar, através do Tecpar Educação, que irá ampliar a capacidade de atendimento das diferentes demandas em capacitação e formação do Estado do Paraná”, afirmou o secretário Alípio.
Atualmente o PR desenvolve atividades em 47 polos e há a perspectiva de criação de mais 50 polos de atendimento no padrão do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). A proposta é que sejam oferecidos cursos próprios e em parceria com as universidades estaduais desenvolvidos por meio de ferramentas digitais/virtuais que promovem ambientes colaborativos e cooperativos disponibilizados na internet, por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, e videoaulas. Participam da rede as sete universidades estaduais de Londrina (UEL); de Maringá (UEM); de Ponta Grossa (UEPG); do Norte do Paraná (UENP); do Oeste do Paraná (Unioeste); do Centro-Oeste (Unicentro); do Paraná (Unespar).
A equipe do Tecpar Educação que desenvolve o projeto é composta pelos professores José Carlos Ciccarino, Mercia Machado, Lais Cordeiro e Geraldo Boz Junior.
Outro assunto debatido durante a reunião foi a possibilidade de redução de gastos com a adoção de melhores práticas pelos órgão do governo.
O consultor Eleakim Dias da empresa Falconi, que realiza consultoria de gestão para vários segmentos de mercado, apresentou o projeto “Auxiliando o Governo do Estado do Paraná a modernizar sua gestão por meio da redução das despesas”. O projeto atende ao que está previsto no programa Modernizando a Gestão Pública que é resultado da parceria do Governo do Paraná com o Movimento Brasil Competitivo.
O objetivo do programa é tornar mais eficiente a gestão administrativa e financeira do Estado, e oferecer cada vez mais serviços públicos de melhor qualidade e evitar o desperdício de recursos. A proposta atende os preceitos dos Contratos de Gestão, assinados pelo governador com todos os secretários estaduais.
O consultor apresentou alguns índices de consumo das universidades para demonstrar que com a implementação de melhores práticas é possível gerar economia e redirecionar investimentos. “Ações simples possuem grande impacto e podem contribuir para uma redução de até 10% nas despesas”, destacou Eleakim. Na avaliação dos reitores ao identificar as lacunas de despesas, que são oportunidades reais de redução de gastos é possível estabelecer um plano de ação para reverter em novos investimentos. A metodologia adotada pela empresa será apresentada na próxima segunda-feira (29) aos pró-reitores das universidades estaduais envolvidos com o planejamento e gestão dos recursos.
O CRUEP analisou durante a reunião a proposta apresentada pela reitora da UEL, professora Nádina Moreno, com o objetivo de sensibilizar o governo para a necessidade de regulamentação no âmbito estadual de cargas horárias diferenciadas para servidores que ingressaram no serviço público em processos seletivos que previam essa diferenciação e também para algumas categorias que tem carga horária específica regulamentada com legislação federal. A reitora fez uma explanação ressaltando que existem 1.100 servidores na UEL que desenvolvem atividades com cargas horárias diferenciadas. Destacou que as cargas horárias diferenciadas existem no âmbito da UEL desde os tempos de Fundação e do regime Celetista, onde eram firmados os Acordos Coletivos. “Trata-se, portanto, de procedimento histórico, que já se consolidou ao longo dos anos, convivendo com os objetivos da Instituição”, ressaltou. A reitora também lembrou ao secretário que jamais houve qualquer comprometimento na continuidade ou na qualidade dos serviços prestados pela UEL e HU em decorrência da carga horária diferenciada. A proposta apresentada pela reitora da UEL foi analisada e bem debatida pelos demais reitores participantes da reunião.
“ É importante avaliarmos a situação de cada uma das universidades para encontrarmos uma solução e ouvirmos a posição do Governador”, ressaltou o secretário e complementou alertando para a necessidade de discutir a viabilidade e o impacto de se estabelecer carga horária diferenciada para os servidores.
A origem da reivindicação foi o decreto 4345/2005, que determinou o cumprimento de 40 horas semanais para todos os servidores públicos estaduais, independentemente de jornada de trabalho diferenciada definida por lei federal.